Antes de tudo, explorar o Porto e os arredores de Portugal abre uma janela para uma região rica em cultura e paisagens naturais. Muitos viajantes ainda têm o prazer de descobrir essa região rica em história. Vivendo no Porto e explorando os seus arredores, encontrei uma série de tesouros que representam o verdadeiro espírito português, longe das rotas turísticas tradicionais.
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TogglePorto: Um Início de Jornada Inesquecível
Primeiramente, o Porto não é apenas a segunda maior cidade de Portugal, é um caldeirão cultural. É um espaço onde a tradição e a modernidade se encontram nas ruas de paralelepípedos e nas modernas galerias de arte. A famosa Livraria Lello, com a sua escadaria vermelha, parece saída de um conto de fadas. O local captura a essência do Porto, assim com o Mercado do Bolhão, Avenida dos Aliados e a Rua Galeria de Paris. Não deixe de passear pela Ribeira, com a suas vistas para o colorido cais e o Douro. Além disso, é importante conhecer ainda os lugares magnéticos como Palácio de Cristal, Parque Serralves, entre outros que conto neste post aqui.
Entre a História e o Mar no Norte de Portugal
Vila do Conde
Primordialmente Vila do Conde possui um aqueduto monumental e praias serenas. A Vila oferece uma escapada perfeita do burburinho da cidade grande. Logo, visite o mosteiro de Santa Clara, que se ergue imponente junto ao rio Ave, e o centro da cidade, incluindo a igreja matriz, que é medieval. Ainda assim, continue pela orla atlântica, passando pelo forte de São João Batista. Por fim, admire, ao passar pelo bairro de pescadores das Caxinas, a igreja, em forma de barco, um notável exemplo de arquitetura contemporânea.
Cidades litorâneas e portuárias vizinhas, Vila do Conde e Póvoa de Varzim foram, na origem, povoados de pescadores. Vila do Conde foi um importante entreposto de seca e salga do bacalhau, um dos peixes mais consumidos pelos portugueses, que o cozinham como mais ninguém. A partir do século XIX, Vila do Conde e Póvoa tornaram-se, igualmente, importantes centros balneares, devido à extensa praia atlântica que compartilham.
Póvoa de Varzim
Por outro lado, Póvoa é um paraíso para os amantes do mar. O local fica próximo ao Porto e possui um cassino vibrante e festivais que celebram a cultura marítima. Aproveite para gastar umas moedas no Casino. Pode ser que tenha sorte 🙂
Logo, é possível ir de metrô desde o Porto até Vila do Conde. Assim, prossiga até à Póvoa de Varzim caminhando, sempre ladeando o mar. Perto do porto de pesca, repare no mural de azulejos, evocando trajes típicos e personagens e espaços históricos. Finalmente, contemple a fortaleza da Póvoa de Varzim (forte de São Pedro).
Tesouros do Norte de Portugal
Penafiel
Antes de tudo, Penafiel não está na rota turística de Portugal. Encaixada entre os rios Sousa e Cavalum, é uma cidade onde os serviços e a indústria casam com a ruralidade. A cidade é a segunda mais antiga do norte de Portugal e ainda hoje é um importante centro agrícola. Até ao século XVIII, Penafiel chamava-se Arrifana de Sousa. Ainda assim, o local é conhecido pela impressionante procissão do Corpo de Deus. Na procissão, a Bicha-Serpe simboliza o mal e os pecados.
O nome da cidade deriva de um dos castelos que se erguiam na região durante a Idade Média. Um deles chamava-se castelo da Pena. Atacado muitas vezes por mouros, leoneses e castelhanos, nunca foi tomado. Por isso o rei o designou “fidelis”, ou seja, fiel. Penafidelis deu origem ao topónimo Penafiel.
Primeiramente, deambule pela avenida principal e rua Alfredo Pereira, admirando a arquitetura civil e religiosa e a fantasiosa estátua da Bicha-Serpe. Antigamente, quase todas as casas eram de xisto, abundante na região, mas, hoje em dia, o xisto é visto quase somente nos beirais.
Se gostar de caminhar, entre no caminho de Pussos e percorra-o até ao fim. São alguns quilómetros. Deixe-se impregnar pela atmosfera rural e imagine a vida em Penafiel nos tempos passados, quando a região vivia, essencialmente, da agricultura.
Amarante
Pintada por pintores e cantada por poetas, Amarante é uma bucólica vila portuguesa encaixada entre serras, no vale do rio Tâmega. Foi neste local que fixou-se São Gonçalo, o padroeiro da cidade, no século XIII. Ainda assim, a ele se atribui a construção de uma ponte sobre o rio Tâmega que deu importância à urbe, já que era um local de travessia segura. A atual ponte, porém, é do século XVIII, já que a ponte primitiva ruiu durante uma cheia do Tâmega.
Durante a segunda invasão francesa de Portugal, em 1809, forças portuguesas defenderam heroicamente a ponte de Amarante contra um ataque francês. Contudo, o episódio retardou o avanço das forças napoleónicas por quinze dias e tornou-se mítico na história de Portugal e de Amarante.
Portanto, visite a majestosa igreja de São Gonçalo e passeie pela rua principal do centro histórico. Ainda assim, desça ao rio e percorra um pouco as suas margens. Logo, cruze a ponte, imaginando o combate que aí se travou entre franceses e portugueses.
Por fim, tome um café e coma uns docinhos típicos na confeitaria da Ponte. Bem como, deambule pela rua à esquerda, depois de cruzar a ponte. Do mesmo modo, pode regressar pelo mesmo caminho e percorrer o parque fluvial.
Se gostar de caminhadas, procure a antiga estação ferroviária. Aí começa um trilho deslumbrante construído no local da extinta linha ferroviária do Tâmega.
Finalmente, Penafiel e Amarante são paradas obrigatórias para quem busca entender o legado vinícola da região. Amarante encanta com sua ponte medieval e igrejas ornamentadas. Já Penafiel, com suas festas tradicionais, oferece uma visão autêntica da vida portuguesa interiorana no Norte de Portugal.
A Arte e a Natureza no Centro de Portugal
Viseu
Antes de tudo, o importante centro regional de Viseu impressiona o viajante pela monumentalidade da sua sé e pelo centro histórico. Ainda assim, nos tempos romanos, terá tido por topónimo Vissalum e Viseum, mas a forma Viseo existe desde o século VI.
Primeiramente, a cidade é sede de diocese católica desde o século VI, durante o reino visigótico. Os condes de Portucale residiram por várias vezes em Viseu, pelo que poderá ter sido a cidade natal do primeiro rei português, D. Afonso Henriques.
Logo, passeie pelo centro histórico, aprecie os restos das várias muralhas e das suas portas. Bem como, os magníficos exemplares de arquitetura civil e religiosa, como a sé e a igreja da Misericórdia.
Definitivamnete, se é um apreciador de vinho, prove o famoso vinho do Dão, produzido na região. Além disso, também pode se arriscar e degustar a famosa morcela da Beira Alta (enchido de sangue de porco). Tanto quanto, provar os pastéis de Vouzela, município próximo. Assim também, Viseu, com suas raízes profundas na história de Portugal, exibe orgulhosamente o Museu Grão Vasco.
Serra da estrela
Não muito longe, a Serra da Estrela, com suas paisagens de tirar o fôlego é um convite para os aventureiros e amantes da natureza. Logo, a Serra mais alta de Portugal continental, atinge quase dois mil metros (artificialmente aumentados para dois mil metros com a colocação de um marco). No inverno, por vezes fica coberta de neve (embora cada vez menos, devido às alterações climáticas) e tem uma pequena pista de esqui.
Aprecie o passeio na montanha, observe as povoações serranas e desfrute da sensação de estar no ponto mais elevado do país continental (a ilha do Pico, nos Açores, é mais alta). Sugerimos que evite comprar queijo ou presunto não certificados na espécie de “shopping” que foi montado na Torre.
Fé e Tradição Portuguesa
Fátima
Antes de tudo, Fátima é um importante centro religioso católico e de peregrinação mariana. A sua fama deriva de alegadas aparições da Virgem Maria a três pequenos pastores, entre os dias 13 de maio e 13 de outubro de 1917. Entretanto, é um dos mais importantes sítios de peregrinação do mundo, que continua a atrair milhões de fiéis anualmente. Visite as imponentes basílicas e deixe-se contagiar pela atmosfera mística e religiosa da cidade.
Santa Maria da Feira: a joia medieval
Já Santa Maria da Feira, fascina com seu castelo imponente. Ainda assim, o medieval festival, transporta os visitantes de volta no tempo. Nesta pequena vila existe um dos mais bem conservados castelos medievais portugueses – o castelo da Feira (século XI) – ao redor do qual se desenvolveu a povoação. Observe o castelo e a capela adjacente e, se possível, visite-os.
Acima de tudo, a obra emblemática da arquitetura medieval portuguesa de tipo militar, é um dos monumentos que melhor reflete a diversidade de meios de defesa utilizados durante a Idade Média. As construções foram fundamentais em todo o processo de Reconquista e de autonomia do Condado Portucalense.
Águeda colorida
Primordialmente, Águeda seduz com seus guarda-chuvas coloridos flutuando acima das ruas. Além disso, a cidade é banhada pelo rio Vouga, que tornou-se um destino turístico graças à promoção das artes urbanas, no âmbito do festival anual AgitÁgueda. Percorra o centro histórico, nomeadamente as ruas protegidas pelos guarda-chuvas, e delicie-se com a arte local. Ainda assim, uma loja de roupa feminina em segunda mão poderá fazer as delícias das jovens menos convencionais.
As Pérolas do Minho
Viana do Castelo
Outro aspecto fascinante do Norte de Portugal é a região do Minho. As cidades como Viana do Castelo e Ponte de Lima revelam um Portugal de beleza rústica e tradições profundas. Viana do Castelo, com seu Santuário de Santa Luzia e vistas espetaculares do Atlântico, é um dos tesouros mais visuais da região.
A cidade portuária (foz do rio Lima) é ligada historicamente à pesca, ao comércio marítimo e à construção naval. Ao passo que, vale a pena visitar o seu centro histórico, contemplando os vestígios medievais e entrando na sé.
Assim, coma uma bola de Berlim na confeitaria Natário (a do centro histórico é a original). Vá, depois, até ao rio Lima e à zona portuária, onde está fundeado o navio hospital da frota bacalhoeira, transformado em museu – o Gil Eannes.
Ainda assim, do santuário de Santa Luzia, sobranceiro à cidade, observa-se um impressionante panorama de Viana. Pode subir-se ao santuário pelo histórico elevador de Santa Luzia, com acesso perto da estação ferroviária.
Ponte de Lima: a vila mais antiga de Portugal
Do mesmo modo, Ponte de Lima encanta com sua ponte romana e festivais tradicionais que celebram a cultura local. Bem como, é uma pequena e encantadora vila portuguesa nas margens do rio Lima, que ostenta o título de “vila mais antiga de Portugal”, já que obteve foral em 1125. A povoação teve importância no Império Romano e na Idade Média.
É, desde a Idade Média, um ponto importante do caminho português interior para Santiago de Compostela. Contudo, passeie na cidade, prestando especial atenção à arquitetura medieval, e cruze a ponte romano-medieval.
Universidades e Canais
Coimbra
Continuando a jornada, Coimbra, uma cidade universitária vibrante, oferece um mergulho na história acadêmica portuguesa. A cidade é berço de uma das mais antigas universidades da Europa, a Universidade de Coimbra, fundada em 1290 (embora fixada definitivamente na cidade somente em 1537). O cenário é repleto de tradições e uma energia contagiante. Além disso, foi uma das capitais do Reino de Portugal, na Idade Média, antes da conquista de Lisboa, em 1147.
Pátio da Universidade de Coimbra
Do memso modo, Coimbra é conhecida pela cidade dos estudantes. O fado de Coimbra, tradicionalmente cantado por vozes masculinas, nasceu aí, ligado à vida acadêmica e à boêmia estudantil. Logo, visite o antigo edifício da Universidade, onde todas as suas faculdades funcionaram entre os séculos XVI e início do século XX. Do mesmo modo, passe pela antiga prisão académica e a preciosa biblioteca Joanina. Tenha em atenção que é preciso comprar bilhete e que as visitas são organizadas por grupos, em determinados horários.
Aveiro
Já Aveiro, frequentemente chamada de “Veneza de Portugal”, embora os seus habitantes, orgulhosamente, considerem que Veneza é a Aveiro italiana, deslumbra com seus canais e moliceiros coloridos. Além disso, a cidade oferece uma paisagem urbana distinta e encantadora, com seus edifícios em Art Nouveau e salinas. A Cidade portuária é historicamente ligada à pesca, ao comércio marítimo e à indústria do sal. Bem como, é sede de uma jovem e dinâmica universidade, a Universidade de Aveiro.
Assim, percorra o centro histórico, repare nos edifícios com traços de arquitetura da Arte Nova (início do século XX) e na arquitetura religiosa. Do mesmo modo, aprecie os canais da ria de Aveiro e, se tiver tempo, faça uma viagem num Moliceiro – os barcos tradicionais da ria de Aveiro, região lagunar do rio Vouga, empregues na apanha do moliço, algas e vegetais lagunares usados como fertilizantes.
Definitivamente, não deixe de provar os ovos moles, preferencialmente na confeitaria Peixinho, a mais antiga (eventualmente, a segunda mais antiga) de Aveiro, à entrada da rua de Coimbra. Além disso, pode aproveitar e estender o passeio para Costa Nova para ver as emblemáticas casas de listras e comer um peixe fresco.
Explorando as Raízes de Portugal
Barcelos barroca
Finalmente, Barcelos é famosa por seu colorido mercado de artesanato, especialmente pelo Galo de Barcelos que virou símbolo de Portugal. A cidade medieval fortificada estende-se numa colina acima do rio Cávado e as suas históricas ruas estão repletas de casas barrocas. A cidade produz diversos tipos de cerâmicas artesanais.
Embora fosse já uma povoação importante no século XIII, Barcelos ganhou importância por se encontrar no caminho português de Santiago de Compostela. O galo de Barcelos, embora fruto da propaganda do Estado Novo (1933-1974), é hoje um dos símbolos de Portugal.
Logo, percorra o centro, visitando a torre da Porta Nova, a igreja matriz de Santa Maria Maior e a ponte sobre o Cávado, monumentos medievais.
Braga: a colônia romana
Primordialmente, Braga foi fundada em 16 a. C. A cidade foi uma colônia romana, sob a designação de Bracara Augusta. Além disso, tornou-se capital da província romana da Galécia, que correspondia ao Noroeste da Península Ibérica. Bem como, possui um dos mais importantes santuários de Portugal, o santuário do Bom Jesus.
Ainda assim, foi e é também um centro religioso católico importante, sede de arcebispado desde, pelo menos, o século IV, embora, segundo a lenda, o seu primeiro arcebispo tenha sido São Pedro de Rates, entre os anos 45 e 60. O arcebispo de Braga é considerado, ainda hoje, o Primaz das Espanhas. Historicamente, os arcebispados de Braga e Santiago de Compostela são rivais.
De antemão, percorra as ruas do Souto e Dom Diogo de Sousa (uma é a continuação da outra) desde a Arcada da praça da República até ao arco da Porta Nova. Pare na sé catedral, para uma visita e palmilhe as ruas adjacentes.
Braga também é sede da Universidade do Minho. Ao mesmo tempo, oferece oportunidades de cultura e lazer únicas no país, com a sua animação noturna, cinemas, teatros, exposições, museus e galerias de arte. Além disso, é uma cidade cheia de cultura e tradições, onde a História e a religião vivem lado a lado com a indústria tecnológica e a vida universitária.
Guimarães
Guimarães, conhecido como o berço de Portugal, é essencial para entender a fundação do país. Ainda assim, o castelo de Guimarães e seu centro histórico bem preservado oferecem uma verdadeira cápsula do tempo medieval.
Contudo, a cidade é popularmente considerada a primeira capital de Portugal, por ter sido sede da corte do Condado portucalense e do primeiro rei do país, D. Afonso Henriques, fundador da nacionalidade, que aí poderá ter nascido (outras possibilidades são Viseu e Coimbra).
O topônimo Guimarães resulta da antiga denominação da cidade – Vimaranes – que, por sua vez, derivará do nome do conquistador do território do Norte de Portugal aos muçulmanos, Vimara Peres. À primeira vista, Vimara Peres fez do lugar o centro administrativo do território conquistado e era esse o centro político do Condado Portucalense. Logo, o território que antecedeu Portugal, ao tempo do nascimento do primeiro rei português.
O viajante poderá encontrar uma cidade com vestígios medievais e de outras épocas. Ainda assim, o centro histórico de Guimarães é Património da Humanidade. Dessa forma, sugere-se uma visita ao castelo, à capela de São Miguel do Castelo (onde, segundo a lenda, foi batizado D. Afonso Henriques) e ao palácio dos Duques de Bragança (tudo concentrado na alta da cidade) e um trajeto pedestre desde aí até à cidade baixa, pela rua de Santa Maria.
Por fim, percorra, depois, a cidade baixa e não deixe de ver os vestígios da muralha da cidade. Ainda assim, é possível contemplar a cidade do alto da Penha, onde existe uma igreja. Contudo, um teleférico assegura a ligação da cidade ao cimo do monte.
Para conectar
Portugal, com seu rico tapete de histórias e paisagens, é um país que continua a surpreender e encantar. Cada cidade do Norte oferece uma peça única do mosaico que é a cultura portuguesa. Se vier ao Porto, aproveite para esticar por essas joias portuguesas. Desde o Porto até Guimarães, o legado histórico e a beleza natural convidam todos a explorar e se apaixonar por este canto esquecido da Europa.
Perguntas Frequentes:
Qual é a melhor época do ano para visitar o Porto e arredores?
A melhor época para visitar o Porto e arredores é entre a primavera (abril a junho) e o outono (setembro a outubro). Todavia, nestes meses, o clima é ameno, e a região é menos frequentada por turistas, permitindo uma experiência mais autêntica e tranquila.
Que tipo de transporte é recomendado para explorar estas cidades?
Frequentemente, o transporte público, incluindo trens e ônibus, é bastante eficiente no Porto e nas principais cidades do norte de Portugal. Para uma flexibilidade maior, especialmente para visitar áreas rurais ou cidades menores, recomenda-se alugar um carro.
Quais são as festividades mais importantes nessas regiões?
Festividades importantes incluem a Festa de São João no Porto, a maior festa da cidade em junho. Além disso, há a Feira Medieval em Santa Maria da Feira em agosto e o festival Vindouro em Foz Côa, que celebra a cultura do vinho no final do verão.
Como posso participar das tradições locais durante minha visita?
Participar das tradições locais pode ser tão simples e genuíno. Logo, pode visitar um mercado local, participar de uma festa ou festival, ou ainda jantar em restaurantes que oferecem culinária regional. Outras atividades podem incluir workshops de artesanato ou aulas de culinária tradicional portuguesa.
Existem rotas de vinho no Norte de Portugal?
Sim, existem várias rotas de vinho notáveis no Norte de Portugal, incluindo a famosa região do Douro, onde o vinho do Porto é produzido. Outras rotas incluem Vinho Verde no Minho e Távora-Varosa, mais ao interior, conhecida por seus vinhos espumantes.
Para mais informações oficiais, visite Turismo de Portugal.
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